html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd"> "...estórias...do Fogareiro": novembro 2008

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terça-feira, novembro 25, 2008

"Vasco Patholas de Arriaga", o Labrador


"Hmmm...não. Não olho para ti porque não sou fotogénico... não, não quero que me tires a foto... hmmm vou fingir que estou a pensar... que estou triste, ok?"
"Vasco Patholas de Arriga", o Labrador, o meu Labrador... sempre "pronto" para ouvir os meus "desatabafos" às tantas da noite. Pois...
[ ouvindo mp3... Led Zeppelin - "Black dog" ]

"Apanhados do Fogareiro" (IV)

O sono também vence os valentes... aquele abraço, meu velho amigo...
[ ouvindo mp3... Scorpions - "Send me an angel" ]

Devagarinho...

Também me desiludo como qualquer vulgar mortal. É a vida. O que me desilude imenso é eu pensar que tenho bons amigos e que retribuo essa mesma grande amizade a eles, a troco de nada, simplesmente da suposta amizade que terão por mim e depois verificar que isso são tudo "tretas"... É a vida.
Tive três exemplos desse mesmo tipo de amigos à bem pouco tempo; não me preocupa isso sobremaneira, porque eu também tenho o mei mau-feitio e reconheço isso... agora a esses três "tratei-os" sempre com honestidade, lisura, disponibilidade e muita amizade. Em troca não queria nada, sómente não ser "usado" para "chacota" de mau gosto no caso de dois deles e não ser "usado" como estandarte-político por outro. Desiludiram-me, mas embora não esquecendo, passo muito bem ao lado disso... o que faço?
Pura e simplesmente... devagarinho... pese embora eles tenham chegado muito depois de mim aonde eu já estava... dizia eu, devagarinho... afasto-me; eu sei que não é justo para com os outros meus amigos, eu sei que os outros são meus amigos (pelo menos até um dia eu os desiludir ou eles me desiludirem a mim) e que não têm culpa, eu sei que devia dar a outra face... mas o problema é que Jesus só existiu um e... não sou eu.
Pura e simplesmente... devagarinho... afasto-me. Eles nem vão dar por isso, estarão ocupados com coisas mais importantes que uma amizade de anos ou então, se derem por isso, paciência, chamem-me de "birras"... é muito melhor ser "birras" que ter outro adjectivo pior... já agora, quem quiser "enfiar a carapuça" que a enfie... bom, já sei que ninguém vai querer. Os três sabem quem são... mas também são daqueles que dizem "...blogs? ...esses parvos eu não leio...".
[ ouvindo mp3... Zeca Afonso - "Venham mais cinco" ]

Não entendi...!? ...entendi perfeitamente.

Um dia qualquer como tantos outros... a luta diária para estacionar o "taxe" um "cadinho" para encaminhar a senhora idosa de 84 anos, que não sabe ler nem escrever, para mais uma consulta; o prestável segurança "...por mim pode parar um pouco, mas o meu supervisor anda por aí e depois...". Entendi... depois, o polícia de serviço ao Hospital com aquela simpatia toda "...circule... circule... rua...". Não entendi...
Depois no parque de ambulâncias, o "furar" a barreira para estacionar o "taxe" a pagar... sim, porque já se paga parquimetro dentro de alguns Hospitais e vamos lá, até acho que resolva um pouco a coisa... agora um "taxe provinciano" a querer parar um minuto, bem...
Então dizia eu, no parque das ambulâncias dou com esta "pérola à portuguesa"... um carro civil devidamente estacionado com um papel muito bem elaborado, visível no "tablier"... que dizia o tal papel cartonado, muito bem apresentado?
Em letras garrafais "Serviço de Estrangeiros e Fronteiras". "Porreiro, pá..." ...constatei depois que o senhor tinha vindo a uma consulta.
"Ele" há uns assim e "ele" há "taxes provincianos" com uma idosa para uma consulta de Oftalmologia. "Porreiro, pá...".
[ ouvindo mp3... Men at Work - "Underground" ]

"The Final Countdown", parte II - Recursos naturais

Não será fácil dissertar sobre este tema, quando o incluo na “área” da ciência, mas “devemos começar por algum lado”. Definitivamente… “aí vou eu”…
No que respeita a esta questão vou começar por classificar os recursos naturais; assim podemos distinguir entre eles quatro grupos, nomeadamente os recursos minerais, os recursos biológicos, os recursos hídricos e os recursos energéticos (renováveis e não renováveis). Em primeiro lugar temos que saber inequivocamente, qual a definição correcta de recurso natural.
Quando falamos de recursos minerais, devemos definir o que é um recurso mineral, quais os tipos de recursos minerais que existem, como são utilizados e se esses mesmos recursos são ou não abundantes em Portugal. Depois, como se exploram e quais as consequências dessa exploração.
No que concerne a recursos biológicos, a definição do que é um recurso biológico é importante. Depois como são utilizados e como se exploram os recursos biológicos. Finalmente e não menos importante, saber quais são as consequências para os ecossistemas, a partir da exploração dos recursos.
Os recursos hídricos são talvez aqueles com os quais estamos mais familiarizados pois tem a ver com um bem essencial, a água, ou talvez nem por isso estejamos tão familiarizados assim, mas isso é uma outra questão. É importante questionar como é que a água está distribuída e quais os tipos diferentes de água que existem; como é utilizado este recurso e quais as consequências da sua utilização; é preciso alertar para o facto de se torna cada vez mais necessário poupar água e de que modo, podemos e devemos fazê-lo; por exemplo, todos ou quase todos sabemos que a água que consumimos é tratada antes de nos chegar às torneiras. Mas… será que há muita água disponível para a raça humana, no nosso planeta?
Os recursos energéticos renováveis são vários; a energia hidroeléctrica, a energia eólica, a energia solar, energia geotérmica, a energia da biomassa, o biogás, a energia dos mares e a energia do hidrogénio. O que se torna deveras importante é questionar quais são as fontes de energia renováveis utilizadas em Portugal, qual a sua importância e sobretudo qual o seu impacto.
Nos recursos energéticos não renováveis podemos englobar o carvão, o petróleo e o gás natural e como se processa a extracção e exploração dos hidrocarbonetos. Depois saber quais são as consequências da utilização dos combustíveis fósseis. Importante será questionar de uma vez por todas quais os reais “valores” de prós e contras no que respeita à energia nuclear. Porque não questionar seriamente…?
Ciência, ambiente, sustentabilidade e recursos naturais “ao fim e ao cabo”… tudo se enquadra e tudo se complementa.
[ ouvindo mp3... Men at Work - "Who can it be now?" ]

"Apanhados do Fogareiro" (III)

Em plena Lisboa... o "home tava arrasca e vá... alidassim e prontos".
[ ouvindo mp3... Men at Work - "It's a mistake" ]

"The Final Countdown", parte I - Globalização

Falar de globalização é nos dias de hoje perfeitamente “normal”. A globalização tornou-se uma palavra que está “na moda”, palavra essa que define um conceito muito amplo e abrangente, sendo empregada em diversas ocasiões mas nem sempre com o mesmo significado, digo eu.
Arrisco-me a definir este termo, basicamente, como o conjunto de transformações na ordem política e económica mundial que tem vindo a acontecer nas últimas décadas e, onde o ponto central da mudança é a integração dos mercados numa “aldeia-global”, explorada pelas grandes multinacionais e pelos países altamente desenvolvidos, tais como Estados Unidos e Japão. A globalização é acompanhada exaustivamente pelos “media” e por uma “revolução” quase total a nível de comunicação, como por exemplo ao nível de telefones, computadores e televisão.
Não quero deixar de mencionar alguns factos históricos e transformações mundiais de outros âmbitos, ocorridos entre o final da década de 1980 e o início da década de 1990, os quais marcaram pela sua importância o conceito de globalização.
Refiro o fim da Guerra Fria e o “desmembramento” da antiga União Soviética, em Dezembro de 1991, e o aparecimento de novos Estados Soberanos (Azerbeijão, Ucrânia, Rússia, Lituânia, Estónia, por exemplo), o fim da política do Apartheid e a eleição de Nelson Mandela para presidente, na África do Sul; a formação de blocos económicos regionais (CEE, Nafta ou seja o Tratado Norte-Americano de Comércio Livre, Mercosul ou seja o Mercado Comum da América do Sul), o grande crescimento económico de alguns países asiáticos (Japão, Taiwan, China, Hong-Kong, Singapura), levando a crer que constituirão a região mais rica do Século XXI; a abertura das fronteiras entre os Estados Unidos e o Canadá e na CEE, a livre circulação de produtos internacionais, os serviços internacionais de bancos, consultores, auditores, produtos e marcas com abrangência mundial e redes de transmissão de dados de equipamentos de telecomunicações.
A globalização tem “prós e contras” acabando, no entanto por ser um mal necessário num mundo, cada vez mais em constante transformação, mundo esse que não se compadece “daqueles” que não acompanham a sua evolução.
A nível europeu, na CEE (podemos falar de uma “pseudo globalização europeia”) é de assinalar algumas coisas relevantes, tais como a livre circulação de pessoas evitando as demoras que eram frequentes com a passagem das fronteiras quando existiam, logo com mais rapidez se chega a um destino, assim como a livre circulação de pessoas no capítulo do emprego, com a possibilidade de qualquer pessoa de um Estado membro da Comunidade poder desenvolver a sua actividade em qualquer Estado da CEE ou então, a livre circulação de bens, serviços e produtos. Sem sombra de dúvida uma mais valia para os países que integram a comunidade, pese embora as cotas de produção e de colocação no mercado atribuídas a cada País membro.
Porém, o facto das fronteiras estarem abertas permite também que tenhamos algumas coisas más e aqui, refiro-me especificamente ao tráfico de estupefacientes e porque não ao tráfico de pessoas, embora concorde com quem diz que com ou sem fronteiras esses tipo de tráfico existiriam do mesmo modo.
Esta foi uma pequena abordagem à questão da globalização, embora muito mais houvesse para escrever e muitas mais opiniões tivesse para dar. Opto por terminar aqui o texto, antes de ser obrigado a enveredar pelo caminho de que Portugal é o “parente pobre” da CEE por inúmeras razões e nas quais destaco o facto de os países mais industrializados da Europa serem aqueles que ditam as leis, serem aqueles que mandam no nosso PIB, nas nossas cotas de produção disto e daquilo e “era um nunca mais acabar”. Estamos na cauda da Europa mas isso fica para opinar noutra ocasião.
[ ouvindo mp3... Scorpions - "Always somewhere" ]

"The final countdown"

De vez em quando, com maior ou menor frequência vou começar a publicar "posts" que têm a ver com parte de algo que comecei à tempos, já passou e que continuarei num breve espaço de tempo noutro local... o que é? ...pois, são trabalhos que vão passar a "posts"... "aquidassim". A que trabalho se referem? ...isso não importa, vou limitar-me a partilhar um pouco, como tenho feito até aqui. Só isso.
No entanto, vou "aquidassim" dizer que os temas "The Final Countdown" irão ser dedicados às Dras. Filomena, Rita e Lara Lopes, ao Dr. Rodrigo e a essa figura inquestionável da Língua Portuguesa, Dr. Mário Gonçalves (com os cumprimentos "aquidassim" do "Patrocinado pelo Google"), também dedicado à Rosalina, Luis Caçador, Soares, Norberto e Rafael Palma, companheiros de "luta" na noite da verdade e ainda... à Odete, Julieta, Antónia e aos sempre "alidassim" Miguel e José Custódio... já agora uma saudação especial para "everybody".
"The Final Countdown"... Pronto.
[ uvindo mp3... Europe - "The final countdown" ]

segunda-feira, novembro 24, 2008

O estado do sítio, versão 1.5

Espanto... ou não. Pois é. É o estado do sítio e pronto. A cada dia que passa deparo-me com mais uma "coisita" deste pequeno País. Serei breve, até porque a estória já é antiga.
Sabemos que existe insegurança nas ruas, que os acidentes de viação são o que são "aos montes", que os condutores fazem das estradas uma pista de velocidade e sabemos que os agentes da autoridade não "chegam para as encomendas", digo eu.
O que eu já tinha constatado e informei-me para não vos "pregar" a mentirinha da ordem é que, à meses a esta parte cada obra na via pública tem que estar devidamente "guardada" ou "policiada"; saíu um decreto ou portaria ou uma "coisa qualquer" que obriga as entidades promotoras das obras ou os empreiteiros a terem junto a essas obras na via pública um ou mais polícias ou "gênêrês"... pois.
No outro dia desde a entrada de Vila Franca até Alhandra obras vi muitas (até por causa do novo emissário a construir) e polícias contei dezasseis (!!!)... sim, dezasseis. Sem contar com quatro que estavam na Recta do Cabo a acompanhar a desmatação das bermas da E.N. 10...
E depois nas "horas de aperto" em que estamos a ser assaltados, não há nenhum agente da autoridade por perto, aliás nessas alturas nunca há. Não entendo estas prioridades no geral, mas entendo que por cada polícia ou "gênêrê" a acompanhar as obras, o Estado recebe sessenta euros (60€, sim)... estamos conversados.
Neste País cada vez mais mal frequentado, é caso para dizer...
"Porreiro, pá..."
[ ouvindo mp3... Zeca Afonso - "Venham mais cinco" ]

terça-feira, novembro 18, 2008

Hóquei no Gelo

Já agora... também sou "fan" do hóquei no gelo... durinho, durinho, durinho mesmo.
[ ouvindo mp3... Jethro Tull - "Minstrel in the gallery" ]

Baseball

Sou "fan" do baseball e pronto. E esta, hein!?
[ ouvindo mp3... Beatles - "Yesterday" ]

segunda-feira, novembro 17, 2008

CAMEL

Jon Anderson, Bill Bruford, Steve Howe, Chris Squire e Rick Wakeman... "Camel"... um amigo lembrou-me destes e...
[ ouvindo vinilo... Camel - "Sun" ]

Há dias negros...

Há dias do "caraças", dias negros mesmos e só não aconteceu pior por mero acaso; logo hoje que era para passar mais ou menos aquela hora "alidassim" e só não o fiz porque deixei de fazer um "frete", para resolver coisas das Finanças e Bancos e dar uma beijoca de força à minha amiga Jesus pelo falecimento da sua mãe. Enfim, tinha que ser assim e pronto. É a vida, uns dias pior, outros ainda pior e outros sei lá como.
Um acidente daqueles em que é bom nem pensar, para quem anda diáriamente na estrada e não só, acidente esse que resultou em dois (?) mortos e um ferido grave nessa colisão entre um camião cisterna e um veículo de reboque na autoestrada Lisboa-Porto, no sentido Vila Franca-Lisboa.
O acidente obrigou ao corte da circulação na autoestrada, por haver risco de explosão, nos dois sentidos

Eram 9h28...

[ ouvindo mp3... Cars - "Drive" ]

Aconselho muitas visitas, sff

Um amigo dos tempos dos Led Zeppelin, Deep Purple, Jetrho Tull, Three Dog Night. Uriah Heep e porque não Ananga Ranga, começou a editar um blog sobre a Secção de Taekwondo do Atlético Clube do Biscainho... "Toca a ir alservar"...
[ ouvindo mp3... Deep Purple - "Smoke in the water" ]

domingo, novembro 16, 2008

"Cats"


Eram quatro iguais... restaram estas duas "peças" porque os outros dois "perderam as sete vidas de uma assentada", juntos, na estrada... de noite, nas suas incursões sabe-se lá por onde. Restaram estes dois... até quando?
[ ouvindo mp3... Cat Stevens - "Wild world" ]

Os poderosos

Os poderosos de todos os lados e aqui deste sítio cada vez mais mal frequentado, esses mesmos poderosos de todos os tempos, preocupam-se sempre em manter a incolumidade de seus poderes, em perpetuar seus mandos e as sua "obras", algumas delas autênticas "aberrações anti-naturais". Mas o poder é uma coisa que se acaba um dia, um dia qualquer, antes ou depois de tempo. E o poder acaba-se porque é uma coisa, simplesmente.
Afinal de contas, as melhores coisas deste mundo não são coisas.
Mas isso os poderosos não entendem... nunca entenderam, não entendem e nunca entenderão e um dia destes...
Continuarão a ser poderosos ou importantes ou seja lá o que for "topo de gama", mas sentir-se-ão completamente sós.
O poder termina e começa a solidão. Os poderosos ainda poderosos estarão então, completamente sós. Alternativa...? ...ok... suicidem-se. Porque o poder termina e começa a solidão.
[ ouvindo mp3... Jethro Tull - "War child" ]

"Modernices" ou o quê?

A ampliação da capacidade do terminal de contentores de Alcântara que o Governo inoportunamente se propõe levar por diante implicará a criação de uma muralha com cerca de 1,5 quilómetros com 12 a 15 metros de altura entre a Cidade de Lisboa e o Rio Tejo.
A zona de Alcântara estará sujeita a obras durante um período previsto de 6 anos, impossibilitando assim a população de aceder ao rio pelas “Docas”, levando ao fecho de toda a actividade lúdica desta zona, pondo em risco 700 postos de trabalho.
E eu que gostava tanto de umas "horitas" passadas "alidassim" a ver o Tejo... e não só.
Mas "valores mais altos se alevantam" e pronto.
"Toca" a pôr contentores... tirando o Rio Tejo aos Lisboetas... bom na minha terrinha, também passo junto ao Rio Sorraia e já não o vejo e que fazer... são os custos das "novas ideias", algumas delas, a mairia delas, senão todas as ideias "impingidas" às populaçôes em nome do desenvolvimento.
Cá para mim acho que é para mais tarde recordar de uma maneira ou de outra pelos dignos "executantes" das ideias... "fui eu que mandei fazer..." ou "tenho ali o meu nome na placa e eu é que inaugurei" ou ainda... com o intuito de dar trabalhinho aos "amigalhaços". Enfim... "modernices"...
Mas, "modernices" ou o quê? É que contra a mairia das opiniões generalizadas das popilações em geral, as pessoas que decidem continuam a fazer o que entendem e ponto final... com a agravante de nos tentarem "vender a coisa" como uma boa ideia.
"Modernices" ou o quê?
[ ouvindo mp3... Jethro Tull - "Living in the past"]

Barack Obama..."winds of change"

[ ouvindo mp3... Scorpions - "Winds of change" ]

sábado, novembro 15, 2008

"Apanhados do Fogareiro" (II)

A "coisa" é assim: o senhor esperava consulta, o portátil "alidassim" a debitar música um "cadunho" alta em plena sala de espera e... o senhor do portátil, pura e simplesmente dormia a bem dormir. Arre.
[ ouvindo mp3... Eurythmics - "Sweet dreams" ]

"Apanhados do Fogareiro" (I)

Acreditam que não é montagem... a "coisa" é mesmo assim. Tal e qual. Um destes dias numa rua qualquer, "já não sei onde". Lindo e pronto.
[ ouvindo mp3... Pink Floyd - "Animals" ]

Ao meu amigo "Mairo da Framácia" (correcção de "Framácia" dedicada ao Mocinho, bem haja)... aquele abraço "pra bocêzes".

[ ouvindo mp3... Queen - "Friends, will be friends" ]

Um post "aparvalhado" ou não...

As dores persistentes na cabeça tinham-lhe voltado... o braço esquerdo voltou a doer-lhe... as tonturas começaram a aparecer com mais frequência... depois, um dia pelo fresco da manhã uma queda disparatada e sem nexo deixou-o estendido no chão, meio inconsciente...
"...o meu cão parou, correu para mim, encostou o nariz húmido na minha face e a sua língua quente na minha testa... epá, tou a sonhar" disse-me ele , deixando que lesse o que ia naquele pensamento. "Não há-de ser nada,pá...".
[ ouvindo mp3... Led Zeppelin - "Black dog" ]

sexta-feira, novembro 14, 2008

Sons do silêncio

O silêncio na hora certa vale ouro e o silêncio pode falar mais que mil palavras, dar mil conselhos e evitar uma situação constrangedora. Temos o hábito de falar demais e depois esquecemos que não há "jeito" voltar atrás para o que foi dito.
Muitas vezes quando não falamos acabamos dizendo muito.
Pois... dirão algumas pessoas e reforçam "...eu não dizia... o meu silêncio não quer dizer que seja o que pensas, antes pelo contrário..." e um "gajo" fica a pensar... será? não será? Mas...
Quantas e quantas pessoas não estragam uma relação ou uma amizade só porque não souberam a hora certa de falar e a hora certa de calar...!?
Quando falamos depressa demais com "o coração ao pé da boca", corremos o risco de dizer o que não diríamos se tivéssemos pensado duas vezes. Magoamos as pessoas e a nós também. O arrependimento que vem em seguida não apaga as palavras, não corrige os erros e deveria nos servir de lição... o que nem sempre acontece!
Uma boa noite de sono pode ser excelente para acalmar. Costumamos dizer que a noite dá bons conselhos ou então que vamos "falar com o travesseiro"... nem sei, mas pronto. Penso que, sobretudo, ela nos dá a oportunidade de, sozinhos, colocar em ordem nossa cabeça.
Pensar duas vezes antes de falar, sim. Mesmo três ou dez se necessário. Ficar em silêncio quando a melhor resposta é o silêncio é dar ao outro a chance de pensar um pouco sobre a situação ou seja lá o que for.
Às vezes a melhor resposta é o silêncio, desde que não seja prolongado o bastante para cortar a comunicação. Ficar dias sem falar com uma pessoa só porque esta está em desacordo com nossa opinião é imaturo. Uma noite é e deve ser o suficiente para que duas pessoas possam se olhar de frente e conversar como adultos... e manter uma amizade, uma relação ou seja lá o que for...
O pior é quando fazemos silêncios prolongados e esquecemos por exemplo, uma amizade. Depois não há forma de voltar... até porque temos que... quer dizer, talvez não... enfim. Silêncios... silêncios e mais silêncios. Cada um ajuíza conforme entende e julga mais razoável e depois, um dia alguém se lembra de cortar o silêncio... repara então que continua em silêncio e que do outro ou dos outros lados, a resposta é mais um silêncio. Enfim, silêncios.
Ahhh mas depois alguém está em silêncio e só quer mesmo estar em silêncio e continuar em silêncio porque assim sim, em silêncio "é que estou bem"... alguém ou "alguéns" não estarão em silêncio e aí... aí é que "a porca torce o rabo". É que daí também só vem é silêncio. Enfim.
Escreve-se isto e pensamos assim: "porra, alguém vai acusar o toque...". Não, puro engano, ninguém "acusa toque", ninguém "esperneia", porque isto é só um post sobre o...
...silêncio, enfim. Até porque o silêncio tem sons. Tem de certeza absoluta...
[ ouvindo mp3... Simon and Garfunkel - "Sounds of silence" ]

"To be or not to be"

Entre o que desejamos e o que temos, existe uma barreira, uma distância, que pede muito mais do que esse mesmo desejo puro e simples... é que exige dedicação e por vezes um certo sofrimento, paciência e abnegação, um preço para cada conquista, o qual nem todos estão dispostos a pagar. Por isso, há os que vencem, e há os que outros, os que nunca "chegam a lado nenhum". Há gente que vê tudo cheio de "flores", e outros que permanecem no charco, há os que encontram, e os que nunca se acham. Muitos desistem no meio, outros nem começam, mas os que persistem, vencem-se a si mesmos... e pronto.
E eu já nem sei de que lado estou... se nos vencedores ou nos vencidos; se entre os que vão vencer ou os que vão ser derrotados. "To be or not to be, this is the question"...
[ ouvindo mp3... Bon Jovi - "Always" ]


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